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APC PARTICIPA DE REUNIÃO SOBRE O PAPEL DOS INCTs NO SISTEMA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

A Academia Pernambucana de Ciências (APC) esteve presente, entre os dias 23 e 24 de janeiro, na Reunião sobre os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, os INCTs. Estes são grandes projetos de pesquisa de longo prazo, realizados em redes nacionais e/ou internacionais de cooperação científica, envolvendo pesquisadores e bolsistas das mais diversas áreas, para o desenvolvimento de projetos de alto impacto científico e de formação de recursos humanos. O evento aconteceu na sede da Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro.

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Estiveram presentes no evento o Presidente da APC, Anderson Gomes; a Presidente da ABC, Helena Nader; o Presidente do CNPq, Ricardo Galvão; o Presidente da SBPC, Renato Janine Ribeiro; Celso Pansera, Presidente da Finep; Carlos Aragão, diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Finep; Jerson Lima Silva, presidente da FAPERJ, falando pelo CONFAP, Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, além de Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, de modo virtual.

“Os INCTs estão discutindo o seu futuro. O programa é estratégico, importante, com resultados impactantes e esse programa conseguiu resistir ao longo do anos que foram muito duros, com pouco recursos e pouco estímulo à ciência. Nós conseguimos que o programa sobrevivesse e agora o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico está destinando R$ 200 milhões este ano e essa quantia vai se repetir nos próximos anos e as propostas que irão para a 5ª Conferência muito provavelmente irão apontar para o aprofundamento do Programa. Essa reunião é muito importante e ela é uma das conferências preparatórias para a 5ª Conferencia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação.” disse Carlos Aragão.

O Presidente da APC, Anderson Gomes, que também é Secretário-Adjunto da 5ª Conferência Nacional apontou para o futuro. “Na Conferência vamos propor uma estratégia nacional para os próximos 10 anos. O que pretendemos dos atuais INCTs daquia a 10 anos? É isso que precisamos pensar”.

Atualmente o país possui mais de 100 INCTs congregando mais de 12 mil pesquisadores e cerca de 600 laboratórios de excelência.