A APC (est. 1978)
APC Ontem
O fundador
Valter da Rosa Borges
“A Academia Pernambucana de Ciências pretende ser, em nosso Estado, o ponto de convergência das atividades científicas, tecnológicas e culturais como um todo, visando precipuamente contribuir, de maneira efetiva, para a melhoria de qualidade de vida dos nossos conterrâneos.” Recife, 2002
A Ideia
A ideia da fundação da Academia Pernambucana de Ciências – APC, nasceu, basicamente, do programa “O GRANDE JURI”, que o Prof. Rosa Borges criou, produziu e apresentou, na TV Universitária Canal 11, da Universidade Federal de Pernambuco, no período de 1968 a 1984. O programa reunia semanalmente os expoentes da intelectualidade pernambucana, debatendo as questões mais polêmicas no campo da ciência, da tecnologia, da filosofia e religião.
O êxito do programa, que alcançou todas as classes sociais, motivou o Prof. Rosa Borges a fundar uma instituição científica que, como seu sucedâneo, tivesse uma amplitude maior e congregasse permanentemente personalidades de destaque nas mais diversas áreas do conhecimento científico. A proposta foi levada aos mais assíduos participantes de “O Grande Júri” e a outras pessoas de prestígio científico e cultural, muitas das quais a ela aderiram.
A Fundação
Assim, no dia 7 de janeiro de 1978, às 16 horas, na sede do Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas – IPPP, na Rua da Concórdia, 372, salas 46/47, bairro de São José, foi fundada a Academia Pernambucana de Ciências, constituída de trinta e quatro (34) sócios: Valter da Rosa Borges, Nélson Chaves, Aluízio Bezerra Coutinho, Oswaldo Gonçalves Lima, João de Vasconcelos Sobrinho, Orlando Parahym, Berguedof Elliot, Amaro Quintas, Pe. Nércio Rodrigues, Áureo Bispo Santos, Ivo Cyro Caruso, Reynaldo Rosa Borges de Oliveira, Roberto Oliveira de Aguiar, Geraldo Mariz, Luiz Pinto Ferreira, José Xavier Pessoa de Moraes, Ozita de Moraes Pinto Ferreira, Oswaldo Santos de Melo, Aloízio de Melo Xavier, Aécio Campelo de Souza, Paulo de Albuquerque Jungman, Édison Duarte de Souza, Walter Wanderley Barros, Fidias Teles, Roberto Mauro Cortez Motta, Ayrton Fernandes da Costa, José Lourenço de Lima, Sebastião Vilanova, Othon Bastos Filho, João Beltrão Neto, Francisco Ivo Dantas Cavalcanti, Wandick Nóbrega de Araújo, Geraldo Pereira de Arruda e Atílio Dall’Olio.
O Grande Juri (TVU)
(Meados 1970)
Os Primeiros 35 Anos
(Iniciados em 7 de janeiro de 1978)
A Primeira Diretoria
Na ocasião, foi eleita, por aclamação, a Primeira Diretoria da Academia que ficou assim constituída: Presidente – Valter da Rosa Borges; Vice-Presidente – Berguedof Elliot; 2o Vice-Presidente – Ozita Pinto Ferreira; Secretário Geral – Fídias Teles; 1o Secretário – Roberto Motta; 2o Secretário – Áureo Bispo; Tesoureiro – Ivo Cyro Caruso. Diretor do Departamento Científico – Atílio Dall’Olio. Conselho Científico: Aluízio Bezerra Coutinho, Oswaldo Gonçalves de Lima, Nelson Chaves, João Vasconcelos Sobrinho, Orlando Parahym, Luiz Pinto Ferreira e José Xavier Pessoa de Moraes.
APC Hoje
Quem Somos?
A Academia Pernambucana de Ciências (doravante denominada de APC) é uma sociedade civil, de natureza científica e sem fins lucrativos, com sede em Recife-PE, e tem por finalidade promover o desenvolvimento de todos os setores do conhecimento humano, visando também a prestação de serviços à sociedade, seja por seus próprios recursos, seja em colaborações ou financiamentos públicos ou privados.
Missão
“Divulgar amplamente a Ciência para todas as camadas da população pernambucana, promover altos debates em temas importantes para nosso estado e país, exercer participação ativa na promoção e apoio a eventos científicos na região, e mentorar instituições e os poderes constituidos sobre assuntos relacionados ao progresso e popularização da Ciência.”
Visão
“Ser reconhecida como a instituição mais representativa em Ciência no estado de Pernambuco, cuja presença se torne obrigatória em todos os espaços decisórios sobre a política de desenvolvimento científico de nosso estado.”
Valores
- Garantia de liberdades e direitos individuais e coletivos;
- Conhecimento científico como promotor de desenvolvimento humano e crescimento econômico;
- Tecnologias como instrumental para melhoria da qualidade de vida e de proteção do meio-ambiente;
- Debates científicos e tecnológicos como seminais para a construção de conhecimento e avanços; e,
- Intercâmbio, inter- / transdisciplinaridade, e multilateralismo como formas de partilha de experiências e saberes.
Metas até 2025
- Reestruturação administrativa e recompletamento de quadros;
- Estabelecimento de sede permanente;
- Estabelecimento de política de presença digital e de comunicação social;
- Estabelecimento de política de integração com jovens cientístas e com a sociedade leiga;
- Estabelecimento de palestras e encontros regulares acerca de assuntos científicos urgentes e importantes; e,
- Estabelecimento de parcerias e colaborações com outras Academias, e entidades públicas e privadas da região.